Parte do estado do Rio Grande do Sul vem sofrendo com os prejuízos da falta de chuva, e o interior do município de Maximiliano de Almeida começa a sentir os reflexos da estiagem.

Os trabalhos estão sendo intensificados na Secretaria Municipal de Obras e Trânsito e Secretaria de Agricultura que realizam a tarefa de, diariamente, transportar água para os produtores afetados pela seca. Conforme Junior Fernando Calderóli, Secretário de Obras, o trabalho está seguindo uma demanda emergencial de abastecimento das propriedades. De acordo com ele, já são visíveis os prejuízos com a falta de água para o setor pecuário e na atividade de piscicultura.

Para o servidor público, Maximino Volnei da Silva o momento é difícil, além da necessidade de água para os animais, há demanda inclusive para consumo humano na zona rural.

A istração municipal solicita a população que informe as secretarias municipais sobre a falta de água e as necessidades existentes, para que posteriormente o trabalho de transporte de água seja efetuado.

Neste ano, em Maximiliano de Almeida foi registrada uma baixa precipitação de chuva, que vem agravando o cultivo da lavoura, pecuária e demais formas de produção local. Atualmente, o que vem gerando ainda mais preocupação são as previsões meteorológicas que não trazem para os próximos dias precipitações de chuva suficientes para a amenizar o problema.