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Emater/RS – Ascar há 70 anos fomenta produção, inclusão e preservação ambiental l1d5x

Entidade surgiu em 2 de junho de 1955 com a fundação da Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural (Ascar), com o objetivo de promover o desenvolvimento agrícola e o bem-estar da população rural

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Neste ano, nas feiras que a entidade participar, em cada região, vai ter um Jeep e um Fusca ao lado
Gerente regional da Emater/RS-Ascar, Fernanda Angonese
Por Ígor Dalla Rosa Müller
Foto Divulgação

A Emater/RS-Ascar está completando 70 anos de história, uma trajetória construída por muitas mãos, extensionistas, agricultores, gestores públicos e parceiros. A entidade surgiu em 2 de junho de 1955, com a fundação da Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural (Ascar), com o objetivo de promover o desenvolvimento agrícola do Estado e o bem-estar da população rural.

A Ascar foi a segunda instituição de extensão rural criada no Brasil. O primeiro grupo era formado por 28 extensionistas rurais, sendo 15 mulheres na área de Bem-Estar, e 13 homens na área Agronômica. Nos primeiros anos, havia, apenas, oito escritórios. Em 1977, a associação ou a atuar em protocolo de ação conjunta com a Emater se tornando a Emater/RS Ascar.

Hoje, a Emater/RS – Ascar tem 1700 empregados e está presente em todos os municípios gaúchos, atendendo agricultores, pecuaristas familiares, indígenas, quilombolas, assentados da Reforma Agrária e médios produtores. A Emater/RS Ascar é a assistência técnica, rural e social, oficial do Rio Grande do Sul. Entidade é movida por um amanhã mais produtivo, inclusivo e ambientalmente protegido.      

Alto Uruguai

Segundo a gerente regional da Emater/RS-Ascar, Fernanda Angonese, a instituição está presente nos 32 municípios da região, tem uma Unidade de Classificação de Produtos Vegetais, um Centro de Treinamento e uma Unidade de Cooperativismo. “Atua no sentido de promover o desenvolvimento rural e fornecer assistência técnica, extensão rural e social para as diversas cadeias produtivas, famílias, propriedades, comunidades rurais e municípios”, explica Fernanda.

Ela comenta que dentre as atividades realizadas e assistidas, assessoradas, na região Alto Uruguai, estão a produção de grãos, fruticultura, olericultura, silvicultura, bovinocultura de leite e de corte, ovinocultura, enfim, as diversas áreas desenvolvidas pelas propriedades rurais. “Além da organização social e rural, assessoramentos de agroindústrias, turismo rural, artesanato, há participação efetiva e ativa das mulheres nas diversas ações desenvolvidas pela Emater/ RS – Ascar”, afirma.

A região Alto Uruguai conta com uma diversidade de público da agricultura familiar, com agricultores familiares, agricultores empresariais, indígenas, quilombolas, pescadores, que fazem parte deste mundo diverso da agricultura familiar. “Todo este público é respeitado e assessorado pela instituição, desde a sua criação”, observa a gerente regional.

Fernanda conta que Escritório Regional de Erechim foi inaugurado, em 20 de dezembro de 1990, e, desde lá, vem agregando e consolidando as ações de assistência técnica e extensão rural (ATER), neste território.

“Importante destacar as parcerias desenvolvidas e consolidadas, na nossa região, com os diversos entes e entidades públicas, privadas, associações, cooperativas, cedelistas, parceiros, prefeituras municipais, que são nossos apoiadores e, principalmente, constroem conosco esta história de desenvolvimento já há 70 anos. Estamos, neste dia, muito orgulhosos da caminhada e da trajetória da nossa instituição e temos certeza que, juntos, consolidaremos mais 70 anos para o nosso futuro e para o futuro da comunidade rural gaúcha”, destaca a gerente regional da Emater/RS-Ascar, Fernanda Angonese.

Feiras

Segundo Fernanda, neste ano, nas feiras que a entidade participar, em cada região, vai ter um Jeep e um Fusca ao lado das letras da Emater. “Este cenário representa o início do trabalho da Ascar, porque os extensionistas se deslocavam nestes veículos. Hoje em dia já tem outros meios, inclusive, digitais de comunicação, mas tudo começou com estes carros, que eram adaptados para a época e despertam memórias em muita gente”, comenta Fernanda.

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