Como seria um tempo sem professor?
Como iríamos nos situar no tempo e no espaço?
Como iríamos discutir e dialogar sobre bens, males, justiça, democracia, bem viver e conviver?
Como “veríamos” os diferentes conceitos, como entendê-los, onde e como aplicá-los?
De que forma os discutir sem arrogância e sem nos desentender?
Muito além do conhecimento, vem “o aprender”: amor e respeito pelas pessoas.
Além das linguagens, da matemática, artes, geografia, história, física, química, educação física e por aí seguem inúmeras áreas...
Muito além das estrelas, esse personagem, ator, construtor de sonhos e acompanhante de caminhadas, desbravador dos mistérios, mistérios do desconhecido, do ignorar, do não saber.
Sim, tudo isso e muito mais: esse é o professor, nosso de todos os dias. Todos os professores são especiais e possuem o dom de encantar e conquistam o coração das pessoas. Isso não é pouca coisa, não.
Costumo fazer uma analogia com dizeres da nossa querência: para o professor, “não existe tempo feio, nem enferruscado, nem rusguento!”
Esse ser chamado de professor não se cansa de imaginar e trabalhar pelo bem das pessoas.
“Um tempo sem professor é uma primavera sem flor”.
Sabedoria, amor e paz!