Na terça-feira, 2, o Ministério Público de Contas (MPC) do RS, através de parecer, recomendou a suspensão da do contrato da venda da Corsan para a empresa Aegea, que comprou a estatal em leilão pelo valor de R$ 4,15 bilhões. E que não foi assinado em abril, em função de várias ações que tramitam na Justiça, impedindo a concretização da transação.
Desfecho da privatização, longe do fim
Numa das alegações do MPC, inconsistências em informações sobre o percentual de cobertura de esgoto da Corsan e no próprio valor de venda da companhia. Os aditivos da Corsan com os municípios podem ter contestações futuras, após a do contrato, o que pode acarretar prejuízos aos municípios, por insegurança jurídica, entre outras alegações, o que demonstra, estar longe do fim, o desfecho da privatização.