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Maximiliano de Almeida inicia atividades do Setembro Amarelo 3o38s

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São Valentim
Por Assessoria de Comunicação
Foto Divulgação

O mês de setembro é referenciado com a cor amarela, representando o mês de campanha de conscientização do suicídio. Com a proposta de trabalhar a valorização da vida, o município de Maximiliano de Almeida realizará trabalhos alusivos ao Setembro Amarelo.

A Psicóloga, Danielli Burtoli, coordenou na última quarta-feira (04) o Encontro de Saúde e trabalhou o tema relatando números e dados de suicídios a nível mundial. Segundo ela, no Brasil, um brasileiro morre desse mal a cada 45 minutos. De acordo com um relatório da OMS, o Brasil é o 4º país com maior crescimento de casos de suicídio na América Latina e o Rio Grande do Sul é o estado do país com o mais alto índice de suicídio, mais de 2.000 tentativas de suicídio são notificadas por ano e a taxa de suicídios é uma das mais altas do país (43,8%, entre 1980 e 2005). Embora os números sejam expressivos, 9 em cada 10 casos poderiam ser prevenidos.

Danielli elencou algumas informações importantes sobre o assunto, apresentando os fatores de risco e suas subdivisões: transtornos mentais, sociodemográficos, psicológicos e doenças Clínicas incapacitantes.  Destaca-se ainda que os principais fatores de risco para o suicídio são história de tentativa de suicídio e transtorno mental, o uso de drogas, principalmente do álcool, aumenta a impulsividade e, com isso, o risco de suicídio.

Para cada suicídio se tem cerca de 10 pessoas abaladas e cerca de 10 a 20 tentativas. Portanto, é falso afirmar que “quem fala não faz”.

A profissional salienta que é preciso ficar atento aos sinais, aquilo que a pessoa fala ou faz que indique desejo de morrer, ou seja, fique atento às frases de alerta:

- “Eu preferia estar morto”
- “Eu não aguento mais”
- “Os outros vão ser mais felizes sem mim”
- “Eu sou um peso para os outros”
- “Eu não sirvo pra nada”
- “ Eu tenho vontade de sumir”
- “ Minha vida não tem mais sentido”

 

A orientação é que o assunto suicídio deve ser abordado de forma natural nas rodas de amigos, nas escolas, nos cultos religiosos e especialmente dentro das casas. Não apenas falar sobre suicídio, mas escutar, acolher, validar o sofrimento da pessoa sem julgar. As medidas de prevenção envolvem:

- Impedir o o aos meios para cometer suicídio. Exemplos: esconder armas, facas, cordas, deixar medicamentos em local que a pessoa não tenha o, de preferência trancados, e com alguém responsável em istrá-los.

-Realizar vigilância 24 horas, não deixando a pessoa sozinha, sob nenhuma hipótese.
-Sempre procurar atendimento nos serviços de saúde.

- Medicações (as medicações prescritas pelo médico devem ficar com o familiar e serem dadas ao paciente somente em horário e dose prescritas)

 

Destaca-se também o que não fazer: 4y6t4l

•Ignorar a situação.
• Ficar chocado ou envergonhado e em pânico.
• Falar que tudo vai ficar bem, sem agir para que isso aconteça.
• Desafiar a pessoa a cometer o suicídio.

• Fazer o problema parecer sem importância.
• Dar falsas garantias.
• Jurar segredo.
• Deixar a pessoa sozinha.
• Comparações com outros casos (ex.: fulano está pior do que você e não se matou)

Vale destacar que existe o Centro de Valorização da Vida – CVV, um  canal de apoio emocional via telefone, basta ligar para o 188 - é grátis, fácil e sigiloso. O CVV é um serviço voluntário de apoio emocional, realizado principalmente por telefone, 24 horas, 365 dias por ano, que funciona desde 1962 no Brasil e desde 1970 em Porto Alegre. É o único Serviço reconhecido nacionalmente na PREVENÇÃO DO SUICÍDIO. No Brasil são 70 Postos de atendimento, em 18 Estados e no Distrito Federal.

Durante todo o mês de setembro serão realizados encontros e atividades no município, para tratar sobre o tema e envolverão agentes comunitários de saúde, estudantes e população em geral.

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